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Registros recuperados : 12 | |
3. | | CARRER FILHO, R.; ROMEIRO, R. S.; GARCIA, F. A. O.; BATISTA, U. G. Amplitude e efetividade de um actinomiceto pré-selecionado como agente de biocontrole de enfermidades do tomateiro em casa de vegetação. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 27, p. S222-S223, ago. 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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4. | | CARRER FILHO, R.; ROMEIRO, R. S.; GARCIA, F. A. O.; BATISTA, U. G. Amplitude e efetividade de uma actinomiceto pré-selecionado como agente de biocontrole de enfermidades do tomateiro em casa de vegetação. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 27, p. S222, ago. 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. | | CARRER FILHO, R.; ROMEIRO, R. S.; AMARAL, L. S.; GARCIA, F. A. O. Pontencialidade de um actinomiceto de rizosfera de tomateiro como agente de biocontrole de doenças. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 3, p. 340-344, jul./set. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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7. | | CARRER FILHO, R.; OLIVEIRA, R. M.; DIAS, V. D.; BOITEUX, L. S.; DIANESE, E. de C.; CUNHA, M. G. da. Fontes de resistência múltipla à murcha de fusário em tomateiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 12, p. 1220-1225-1231, dez. 2015. Notas científicas.
Título em inglês: Multiple sources of resistance to Fusarium wilt in tomato. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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8. | | CARRER FILHO, R.; ROMEIRO, R. S.; SILVA, H. S. A.; MOURA, A. B.; ARAUJO, J. C. A.; VIEIRA, B. A. H.; ANDRADE, C. G.; FERREIRA, E. Actinomicetos com caracteristicas de PGPR e biocontrole da pinta-preta do tomateiro (Alternaria solani) por inducao de resistencia. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.24, p.272, ago. 1999. Suplemento. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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9. | | GARCIA, F. A. O.; ROMEIRO, R. S.; SILVA, D. J. H.; MACAGNAN, D.; CARRER FILHO, R.; MENDONÇA, H. L.; VIEIRA JÚNIOR, J. R. Avaliação de alguns acessos de tomateiro (Lycopersicon esculentum) do banco de germoplasma de hortaliças da UFV quanto a resistência à mancha bacteriana pequena (Pseudomonas syringae pv tomato). Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 26, p. S60, ago. 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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10. | | RODRIGUES, L. L.; SOUZA, R. R. de; ABREU, A. G. de; CARRER FILHO, R.; MELLO, R. N. de; OLIVEIRA, J. P. de; RANGEL, P. H. N. Detecção de bactérias fitopatogênicas presentes em acessos de arroz provenientes de intercâmbio. In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 8., 2014, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2014. p. 57. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 306). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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11. | | CARRER FILHO, R.; DIAS, V. D.; OLIVEIRA, R. M. de; DIANESE, E. de C.; BOITEUX, L. S.; CUNHA, M. G. da. Detecção simultânea de fatores de resistência à murcha de fusário do tomateiro por meio de PCR multiplex. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 8, p. 925-932, ago. 2016. Título em inglês: Simultaneous detection of tomato resistance factors to Fusarium wilt in tomato by multiplex PCR. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | CARRER FILHO, R.; RODRIGUES, L. L.; ABREU, A. G.; SOUZA, R. R.; RANGEL, P. H. N.; MELLO, R. N. de; ROCHA, G. A.; CUNHA, M. G. Detection of Pantoea agglomerans in germplasm rice accessions (Oryza sativa) in Brazil. Plant Disease, St. Paul, v. 102, n. 1, p. 237, Jan. 2018. Disease notes. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
20/03/2023 |
Data da última atualização: |
24/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
CUNHA, C. N. da; BERGIER, I.; TOMAS, W. M.; DAMASCENO-JÚNIOR, G. A.; SANTOS, S. A.; ASSUNÇÃO, V. A.; SARTORI, A. L. B.; POTT, A.; ARRUDA, E. C. de; GARCIA, A. da S.; JUNK, W. J. |
Afiliação: |
CÁTIA NUNES DA CUNHA, Universidade Federal de Mato Grosso; IVAN BERGIER TAVARES DE LIMA, CPAP; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; GERALDO ALVES DAMASCENO-JÚNIOR, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; VIVIAN ALMEIDA ASSUNÇÃO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; ÂNGELA LÚCIA BAGNATORI SARTORI, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; ARNILDO POTT, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; ERICA CEZARINE DE ARRUDA, Universidade Federal de Mato Grosso; ÁUREA DA SILVA GARCIA, Wetlands International- Mulheres em Ação no Pantanal; WOLFGANG JOHANNES JUNK, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas. |
Título: |
Classificação dos macrohabitat do Pantanal Brasileiro: atualização para políticas públicas e manejo de áreas protegidas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Biodiversidade Brasileira, v. 13, n. 1, p. 1-26, 2023. |
DOI: |
10.37002/biobrasil.v13i1.2223 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área úmida do Pantanal tem sido objeto constante de pesquisas devido ao seu ecossistema complexo, com grande quantidade e diversidade de paisagens. Conhecer os macrohabitat encontrados nas áreas que integram o Pantanal proporciona um arcabouço considerável de informações, que possibilitam auxiliar nos processos de tomada de decisão para a sua manutenção e conservação, a exemplo do Projeto de Lei Federal do Pantanal n. 750/2011. A finalidade desta pesquisa foi identificar e classificar as unidades funcionais, subclasses e macrohabitat que compõem o Pantanal nas regiões mato-grossenses e sul-mato-grossenses. Quanto às unidades funcionais, foram apontadas as áreas permanentemente aquáticas; áreas periodicamente aquáticas, com predominância da fase aquática; áreas periodicamente terrestres; áreas pantanosas permanentemente inundadas; áreas permanentemente terrestres e áreas antropogênicas. Também foram identificadas dezesseis subclasses e setenta e quatro macrohabitat, ampliando as informações publicadas por Nunes de Cunha e Junk (2014). Os macrohabitat, que representam o bioma Pantanal, foram melhor descritos com o objetivo precípuo de dar suporte científico, visando a efetiva perpetuidade das áreas úmidas pantaneiras com pouca regulamentação específica, bem como o desenvolvimento de ações sociais, políticas e públicas que promovam a proteção e o manejo sustentável das AUs. |
Palavras-Chave: |
Áreas úmidas; Macrohabitat. |
Thesagro: |
Ecologia; Meio Ambiente. |
Thesaurus NAL: |
Ecology; Wetland conservation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152513/1/Classificacao-dos-Macrohabitat-do-Pantanal-Brasileiro.pdf
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Marc: |
LEADER 02410naa a2200325 a 4500 001 2152513 005 2023-03-24 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.37002/biobrasil.v13i1.2223$2DOI 100 1 $aCUNHA, C. N. da 245 $aClassificação dos macrohabitat do Pantanal Brasileiro$batualização para políticas públicas e manejo de áreas protegidas.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA área úmida do Pantanal tem sido objeto constante de pesquisas devido ao seu ecossistema complexo, com grande quantidade e diversidade de paisagens. Conhecer os macrohabitat encontrados nas áreas que integram o Pantanal proporciona um arcabouço considerável de informações, que possibilitam auxiliar nos processos de tomada de decisão para a sua manutenção e conservação, a exemplo do Projeto de Lei Federal do Pantanal n. 750/2011. A finalidade desta pesquisa foi identificar e classificar as unidades funcionais, subclasses e macrohabitat que compõem o Pantanal nas regiões mato-grossenses e sul-mato-grossenses. Quanto às unidades funcionais, foram apontadas as áreas permanentemente aquáticas; áreas periodicamente aquáticas, com predominância da fase aquática; áreas periodicamente terrestres; áreas pantanosas permanentemente inundadas; áreas permanentemente terrestres e áreas antropogênicas. Também foram identificadas dezesseis subclasses e setenta e quatro macrohabitat, ampliando as informações publicadas por Nunes de Cunha e Junk (2014). Os macrohabitat, que representam o bioma Pantanal, foram melhor descritos com o objetivo precípuo de dar suporte científico, visando a efetiva perpetuidade das áreas úmidas pantaneiras com pouca regulamentação específica, bem como o desenvolvimento de ações sociais, políticas e públicas que promovam a proteção e o manejo sustentável das AUs. 650 $aEcology 650 $aWetland conservation 650 $aEcologia 650 $aMeio Ambiente 653 $aÁreas úmidas 653 $aMacrohabitat 700 1 $aBERGIER, I. 700 1 $aTOMAS, W. M. 700 1 $aDAMASCENO-JÚNIOR, G. A. 700 1 $aSANTOS, S. A. 700 1 $aASSUNÇÃO, V. A. 700 1 $aSARTORI, A. L. B. 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aARRUDA, E. C. de 700 1 $aGARCIA, A. da S. 700 1 $aJUNK, W. J. 773 $tBiodiversidade Brasileira$gv. 13, n. 1, p. 1-26, 2023.
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